segunda-feira, dezembro 04, 2006

Minicurso: Língua de Sinais

Ministrante: Daniela Kamimura Rezende Borges

Ementa: Ementa: O mini curso: Aprendendo Libras-Lingua de Sinais Brasileira tem o objetivo de divulgar a Libra despertando nas pessoas o interesse em aprender essas língua que expressa tanta beleza e que dignifica o surdo, respeitando-o como cidadão e antes de qualquer coisa, querer que esse cidadão faça parte da nossa sociedade.
A Língua de Sinais Brasileira é uma língua completa, não e mímica nem apenas gestos. E captada pela visão e produzida pelos movimentos do corpo, especialmente as mãos. Ou seja é uma língua de modalidade gestual - visual diferenciando-se da língua Portuguesa, que e uma língua de modalidade oral – auditiva por utilizar, como canal ou meio de comunicação, sons articulados que são percebidos pelos ouvidos.
A metodologia utilizada será aula pratica e expositivas em que o aluno irá aprender o básico para conversar informal com uma pessoa surda.
As Atividades conteúdos serão: alfabeto, números, cores, noções de cumprimento e expressões faciais, alem de brincadeiras dinâmicas através de musicas.
Minicurso: Transtornos Invasivos do Desenvolvimento – Espectro Autístico

Ministrantes: Adeliana R LIMA, Jandira B Carneiro, Jane Rose de Brito, Marinéia Fernandes e Valéria da Silva Monteiro

EmentaA APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Uberaba atende alunos com Transtorno Invasivo do Desenvolvimento (Autismo), dentre outras patologias.Há dois anos criou-se o grupo de estudo sobre o autismo um mecanismo encontrado pela equipe multiprofissional para embasamento teórico, discussões e alternativas para implantação e desenvolvimento desse atendimento.
O autismo é uma Síndrome (conjunto de sinais e sintomas) que pode ser causada por etiologias diversas, identificada através de comportamentos característicos que, em sua totalidade, constituem um quadro clínico bem definido com desvios qualitativos na comunicação, na interação social e no uso da imaginação. Está presente desde idades muito precoces, tipicamente antes de três anos de idade.Citaremos algumas características presentes no autismo: Ausência de linguagem verbal, ou linguagem verbal pobre.Ecolalia imediata (repetição do que as outras pessoas acabaram de falar) ou ecolalia tardia (repetição do que as outras pessoas falaram há algum tempo, repetição de comerciais de TV, de falas de filmes ou novelas etc.).Hiperatividade, ou seja, constante agitação e movimento (ocorre em um grande número de crianças) ou extrema passividade (ocorre em um menor número de crianças).Contato visual deficiente, ou seja, a criança raramente olha nos olhos do professor, dos pais ou de outras crianças.Comunicação receptiva deficiente, ou seja, a criança apresenta grandes dificuldades em compreender o que lhe é dito, não obedece a ordens nem mesmo simples e muitas vezes não atende quando chamada pelo nome.Problemas de atenção e concentração.Ausência de interação social, ou seja, a criança não brinca com outras crianças, não procura consolo quando se machuca e parece ignorar os outros. Pode rir ou chorar, mas sempre dando a impressão e que isso diz respeito apenas a ela mesma.Mudanças de humor sem causa aparente.Usar adultos como ferramentas, como levar um adulto pela mão e colocar a mão do adulto na maçaneta da porta para que abra.Ausência de interesse por materiais ou atividades da sala de aula.
Interesse obsessivo por um determinado objeto ou tipo de objetos, por exemplo, a criança pode ter obsessão por cordões de sapatos, palitos de dente, tampinhas de refrigerante etc.O atendimento pedagógico da pessoa com espectro autístico requer uma estrutura muito bem preparada, desde o espaço físico até a equipe especializada.Entendemos que o papel do professor de um aluno com autismo é semelhante ao de um interprete transcultural: alguém que entende ambas as culturas e é capaz de traduzir suas expectativas e procedimentos, pois é ele quem realiza a inclusão do aluno no mundo escolar.Dessa forma para ensinar devemos entender muito bem sua cultura, o que nos diz através de seus comportamentos e atitudes.O objetivo fundamental da educação do autista é facilitar a comunicação com o mundo (meio social) e promover a independência para que chegue a idade adulta com maior autonomia.Nossas primeiras conquistas com os educandos autistas foram a socialização, afetividade, a imitação, mudanças de comportamentos, uso da comunicação gestual, independência em algumas situações, desenvolvimento da atenção, concentração, focalização no olhar. Atualmente são capazes de se alimentarem sozinhos adequando-se as regras do refeitório, conquistaram semi-independência para troca de roupa e uso do banheiro (deixando as fraldas). Tem maior aceitação às mudanças de rotina e participam das atividades coletivas sem crises.Na área pedagógica, estão iniciando com jogos pedagógicos, atividades em pequenos grupos, recorte, colagem.Em psicomotricidade, estão desenvolvendo o esquema corporal, a lateralidade, equilíbrio e tonicidade.Merece destaque o trabalho realizado com as famílias, com encontros quinzenais para acolhimento, orientações e apoio. Estamos obtendo grandes conquistas com alunos a partir da implantação do Grupo de Apoio e Orientação aos pais e/ou cuidadores dos Portadores de Comportamentos Autísticos.Nossa equipe se torna cada dia mais especial, sentimos a responsabilidade e tamanha grandeza por cursar esta trajetória, cuja história vamos construindo juntos: alunos, famílias e profissionais.
Minicurso: Sexualidade Infantil – Criança pergunta cada coisa: como educador pode tratar questões de sexualidade com os alunos

Ministrantes: Ivanice G SILva, Karla Beatriz Souza Lopes, Karine Contarin C Canteiro e Viviane I O Maia

Ementa: Mostrar que através do diálogo e brincadeiras podemos com naturalidade falar sobre sexualidade com a criança, propondo atividades que visem atender à curiosidade natural dos alunos e, ainda, ajuda-los no desenvolvimento de uma sexualidade sadia. Faremos algumas atividades com os professores que eles poderão estar desenvolvendo também com seus alunos. Considerando que o mundo onde as crianças vivem, se constitui em um conjunto de fenômenos naturais e sociais indissociáveis, diante do qual elas se mostram curiosas e investigativas. Desde muito pequenas, pela interação com o meio natural e social no qual vivem, as crianças aprendem sobre o mundo, fazendo perguntas e procurando respostas às suas indagações e questões. Muitos são os temas pelos quais as crianças se interessam: pequenos animais, bichos de jardim, dinossauros, tempestades, tubarões, castelos, heróis, festas da cidade, programas de TV, notícias da atualidades, histórias de outros tempos, etc. As vivências sociais, as histórias, os modos de vida, os lugares e o mundo natural são para as crianças parte de um todo integrado. Considerando a curiosidade das crianças, ressaltamos a sexualidade. Afinal, o sexo faz parte da vida de todos, é fonte de prazer e é muito importante para nossa felicidade. Além disso, o aprendizado de valores como respeito, companheirismo e solidariedade, começa na infância. Para obter ajuda os pais, os educadores precisam estar devidamente preparados e, ao mesmo tempo, incluir a questão na proposta curricular e desenvolver atividades adequadas com os seus alunos. Conforme o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil, que nos diz: movidas pelo interesse e pela curiosidade e confrontadas com as diversas respostas oferecidas por adultos, outras crianças e/ou por fontes de informação, como livros, notícias e reportagens de rádio e TV, etc., as crianças podem conhecer o mundo por meio da atividade física, afetiva e mental, construindo explicações subjetivas e individuais para os diferentes fenômenos e acontecimentos. (RCNEI 1998, p.169). Assim, a oficina será distribuída nas seguintes etapas: trabalhando a afetividade; construindo a auto-imagem; descobrindo a sexualidade; relacionando sexualidade e identidade pessoal e valorizando a linguagem corporal.
Minicurso: Linguagem Oral e Escrita

Ministrantes: Kennia B R Morais, Ana Carolina S Amorim, Poliana Silva Martins e Daniela Rabelo.

Ementa: Vivenciar métodos diferenciados de ensino na linguagem oral e escritos, abordando a importância da ludicidade com os materiais pedagógicos. Incentivando na confecção de materiais pedagógicos com sucatas, voltados a esclarecer sobre as etapas do desenvolvimento da criança na linguagem oral e escrita.
É importante que os profissionais da educação infantil tenham um suporte dentro da sala de aula para que possam ensinar de forma lúdica que envolva o raciocínio da criança, levando-as a aprender de forma prazerosa e em que todos possam interagir neste processo de ensino-aprendizagem.
Percebemos em nosso curso o quanto nossos professores se preocupam em nos ensinar de forma clara e objetiva sobre os métodos usados hoje para alfabetizar, respeitando as etapas de desenvolvimento das crianças para que não ocorra uma queima de etapas onde possa comprometer o seu processo de aprendizagem.
Em primeiro momento apresentaremos uma dinâmica envolvendo leitura de imagem sem escrita, onde os mesmos escreverão os possíveis acontecimentos da cena que serão entregues em uma folha na chegada dos participantes.
Apresentaremos também as fases do desenvolvimento da escrita no retroprojetor. Após a apresentação iniciaremos o filme abordando na prática estas etapas.
Exposição dos materiais pedagógicos confeccionados por nós e enceraremos com a entrega de apostilas ensinando a confecção dos materiais pedagógicos.
Minicurso: Jogos Matemáticos na Educação Infantil

Ministrantes: Rubiana Vieira Faria, Andreia Kazeoka e Joyce Resende.

Ementa: Abordar a importância dos jogos e brincadeiras na matemática e suas contribuições para o desenvolvimento da criança, de acordo com o referencial curricular da educação infantil ressaltando as variações metodológicas de jogos e atividades na matemática.
Dentre os conhecimentos que serão construídos na etapa da escolaridade, a Matemática ocupa um lugar de destaque. Numerosas pesquisas têm apontado a relevância do trabalho com essa disciplina para as crianças pequenas, especialmente no que diz respeito à construção do conceito de número, além das noções ligadas às grandezas e medidas, bem como espaço e forma. A matemática está presente em muitas das atividades realizadas pelas crianças, por exemplo, dividir porções de lanche, distribuir materiais entre os colegas, calcular a distância entre sua posição e um alvo a ser atingido, pensar no trajeto mais curto para se deslocar de um lugar a outro.
Procurando "aprender a aprender" estamos com esta proposta de oficina nos colocando junto aos alunos de outras turmas da Universidade de Uberaba, e professores da comunidade para o desenvolvimento por meio da ludicidade dos conteúdos apresentados nos Referenciais Curriculares da Educação infantil.
Será uma oficina programada para um tempo de três horas, que todos os participantes serão agentes na construção e ou ressignificação do conhecimento por meio de atividades prática e reflexiva, contendo: dinâmica de apresentação, parte teórica "A importância da matemática e dos jogos", Teatro das formas, Construção de jogos onde os participantes irão produzir confeccionar, e por final uma mensagem de reflexão sobre o minicurso oferecido.
Minicurso: Jogos e Brincadeiras no Ensino da Matemática

Ministrantes: Ester Modesto, Tamarisa C Alves e Telma Franco de Melo

Ementa: A criança, desde seu nascimento, está inserida no mundo matemático. Nesse sentido, as crianças têm várias experiências com o universo matemático que lhes permitem fazer descobertas, organizar o pensamento, o raciocínio lógico, situar-se e localizar-se espacialmente. Entretanto, a continuidade da aprendizagem matemática não dispensa a intencionalidade e o planejamento. Outro ponto muito importante no ensino da matemática é o jogo, mas cabe lembrar que o seu uso como instrumento não significa, necessariamente, a realização de um trabalho matemático, pois a natureza do jogo é propiciar um trabalho com noções matemáticas. Portanto, o jogo torna-se uma estratégia didática quando as situações são planejadas visando a uma finalidade de aprendizagem, isto é, proporcionar à criança algum tipo de conhecimento. Sendo assim, esta oficina foi pensada, discutida e organizada dentro da sala de aula, com o intuito de levar aos professores e alunos que atuam na Educação Infantil, ou estão se preparando para tal. O que pretendemos com essa oficina é compartilhar maneiras que, no nosso entender, será um facilitador no ensino da matemática. No primeiro momento: faremos a acolhida dos participantes, isso será feito com uma dinâmica para descontração e a apresentação das ministrantes e dos participantes. No segundo momento: iniciaremos a oficina com a apresentação e a confecção do jogo da forca, diferenciado do jogo tradicional já conhecido, pois ele será composto de formas geométricas. Em seguida, montaremos um grande dado colorido para ser jogado com as crianças relacionando cores com quantidade numérica. Acreditamos que dessa forma possamos facilitar a construção e/ou abstração de formas, dimensões, cores, figuras geométricas etc. Trabalhando a lateralidade, coordenação motora, visual, percepção, exploração espacial, e de uma maneira agradável inserir-se no mundo dos números.
Minicurso: A Presença da Música na Educação Infantil

Ministrantes: Karla Tavares, Rosangela darlen Renata Maria Nunese Renata Cristina Magalhães

Ementa: Reconhecer a importância da música para a Educação Infantil. Perceber e discriminar fontes sonoras e produções musicais.
Reconhecer e explorar elementos da música como a diversidade dos sons e suas qualidades, altura, intensidade, tempo, duração, batimentos rítmicos corporais (palmas), batidas de pernas e pés, para que possam perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos por meio de improvisações, composições e interpretações musicais.
Apresentação teórica, explorando o conteúdo da música com os participantes através de produções musicais e transparências. Confecção de instrumentos musicais entre ministrantes e participantes. Socialização da oficina.
Minicurso: A Presença da Música na Educação Infantil

Ministrantes: Karla Tavares, Rosangela darlen Renata Maria Nunese Renata Cristina Magalhães

Ementa: Reconhecer a importância da música para a Educação Infantil. Perceber e discriminar fontes sonoras e produções musicais.
Reconhecer e explorar elementos da música como a diversidade dos sons e suas qualidades, altura, intensidade, tempo, duração, batimentos rítmicos corporais (palmas), batidas de pernas e pés, para que possam perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos por meio de improvisações, composições e interpretações musicais.
Apresentação teórica, explorando o conteúdo da música com os participantes através de produções musicais e transparências. Confecção de instrumentos musicais entre ministrantes e participantes. Socialização da oficina.
Minicurso: Artes Visuais

Ministrantes:Cristiana de Almeida Borbo, Denise M de Paula, Gabriela A de Sousae Larissa C Nogueira

Ementa: Ampliar conhecimento de mundo, demonstrar interesse pelas próprias produções e explorar diversos materiais. Destina-se aos alunos dos cursos de licenciatura da Universidade de Uberaba; em processo de formação profissional, com o intuito de trabalhar Artes Visuais; visando que estes futuros educadores saibam como trabalhar a Arte de maneira criativa, evitando o esteriótipo.
Procurando trabalhar a Arte, fugindo de seu esteriótipo, estamos com esta proposta de oficina colocando-nos junto aos participantes para o desenvolvimento, por meio da ludicidade e da criatividade; de acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil.
Assim serão desenvolvidas as seguintes atividades: apresentação e acolhida dos participantes; dinâmica; introdução; 1ª Atividade - Desenho livre; 2ª Atividade - Desenho cego; 3ª Atividade - Carimbo – Isopor; 4ª Atividade – Cordão; 5ª Atividade - Criar a partir da folha recortada; 6ª Atividade - Criar a partir de pedaços de papel.
Os professores deverão fazer um desenho, expressando sua satisfação ou insatisfação pelo minicurso.
Minicurso: Descobrindo o Corpo

Ministrantes:Marcela Resende dos Santos, Mariana Simões da Silva, Pollyana Vilas Boas Pedrosa

Ementa: Resgatar com o público alvo a importância de respeitar a criança, o seu movimento, compreender os limites do corpo e as curiosidades.
Sabendo que o movimento é uma importante dimensão do desenvolvimento e da cultura humana, propomos realizar a oficina de psicomotricidade "descobrindo o corpo", porque sabemos que ao movimentarem-se, as crianças expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. Assim tendo como fonte de informações os referenciais curriculares, abordaremos o tema de forma que os participantes interajam.
Ao brincar, jogar, imitar e criar ritmos e movimentos, as crianças também se apropriam de repertórios da cultura corporal da qual estão inseridas. (Referencial Curricular Nacional Para Educação Infantil, 1998, P.15)
Procurando aprender a aprender, estamos propondo a oficina "conhecendo o corpo", junto à comunidade e alunos de outras turmas da universidade para o desenvolvimento por meio da ludicidade, juntamente com a psicomotricidade apresentados no (RCNEI). Dinâmica de conhecimento entre o grupo; abordagem poética; abordagem teórica sobre a psicomotricidade; brincadeiras com exploração do corpo; finalização com reflexão professor: repensando posturas; avaliação.
Minicurso: Gerenciamento de resíduos químicos em Instituições de ensino

Ministrantes: Marcia N Portes

Ementa:Os Institutos e Departamentos de Química das Universidades, laboratórios de escolas técnicas e escolas de ensino fundamental utilizam produtos químicos em suas aulas práticas, que ao longo de muitos anos, tornam-se um problema, tendo em vista que não há um programa de gestão relacionado ao tratamento e à disposição final dos resíduos gerados em seus laboratórios.
Esses resíduos diferenciam-se daqueles gerados em unidades industriais por apresentarem baixo volume, mas grande diversidade de composições, o que dificulta a tarefa de estabelecer um tratamento químico e/ou uma disposição final padrão para todos. Na maioria dos casos os resíduos são estocados de forma inadequada e ficam aguardando um destino final, isso quando são estocados. Ou ainda, são descartados na pia do laboratório, já que a maioria das instituições brasileiras de ensino não tem uma política institucional clara que permita um tratamento global do problema.
As Universidades brasileiras, que realizam pesquisas nas áreas da Química e de ciências afins, não podem ficar alheias às drásticas mudanças estruturais que vêm ocorrendo na legislação ambiental do nosso país. Apesar de diversas ações isoladas, essa questão precisa ser encarada coletivamente por toda a comunidade científica e pelos órgãos de fomento, dada sua relevância. Como formadores de mão-de-obra especializada, precisamos despertar a atenção dos nossos alunos de graduação e pós-graduação para essa questão e lhes fornecer as ferramentas básicas, que lhes permitam exercer suas atividades profissionais de forma "limpa".
Esse minicurso tem como objetivo conscientizar os profissionais (alunos, professores, químicos e pós-graduados) da nossa responsabilidade para com os rejeitos gerados em nossos laboratórios e salientar as etapas de implantação de um programa de gestão de materiais perigosos por parte das instituições de ensino baseando-se na missão intrínseca de educar com ética.

Minicurso: Abordagem Química dos aspectos fisiológicos e patológicos do corpo humano

Ministrantes: Bianca C Pereira, Carlos A T Zanetti, Jean C. Costa, Fidelis E Hannouch e Adriano L Silva.

Ementa: Mostrar algumas reações químicas que ocorrem no corpo humano através da interdisciplinaridade com a biologia. Relacionar reações químicas com situações fisiológicas e patológicas criando situações experimentais. Demonstrar a elasticidade do projeto, podendo ser aplicado desde o ensino fundamental ao ensino superior. Desenvolver através de experimentos laboratoriais modelos miméticos de aspectos fisiológicos e patológicos do corpo humano enfatizando os processos químicos envolvidos. Sendo estes desenvolvidos pelos participantes e logo após abordar o aspecto interdisciplinar e a aplicabilidade nos diversos níveis do processo de aprendizagem. O amido é uma carboidrato, importante fonte de glicose para obtenção de energia pelo corpo humano, sua digestão já começa a ser realizada na boca quando é atacada pela α – amilase , que é uma enzima presente na saliva (e também no suco pancreático), sendo transformado então em um dissacarídeo, a maltose e um trissacarídio, a maltotriose. Ácidos biliares são liberados pela bile para facilitar a digestão e absorção de lipídios, ela atua causando um efeito detergente e como um agente emulsificador.Dentro das células existem vários processos metabólicos, que produzem peróxido de hidrogênio como um subproduto, esse é tóxico e pode causar lesões celulares. A catalase esta presente em todos os seres vivos atuando como uma proteção, ela é a responsável pela quebra do peróxido de hidrogênio nas células evitando assim essas lesões.O álcool é metabolizado por diferentes vias, uma delas realiza a oxidação do etanol (álcool primário) em ácido carboxílico (ácido acético), tendo como produto intermediário o etanal (acetaldeido), esse acido carboxílico, no fígado, pode levar a um quadro patológico de cirrose e o etanal é responsável pelo que conhecemos como "ressaca". Enzimas atuam no corpo humano a uma temperatura ótima, a febre interfere na atividade enzimática devido ao aumento da temperatura corporal diminuindo a velocidade das reações que catalisam podendo ocorrer sua desnaturação e a perda de sua função catalisadora.
Minicurso: Destilação por arraste de vapor: uma realidade industrial

Ministrantes: Luciano Alves da Silva e Amadeu Sakr Neto

Ementa: A destilação por arraste de vapor é um dos métodos mais eficaz para extrair óleos essenciais usados em diversos ramos da indústria química. É uma técnica baseada no princípio da ebulioscopia, pois ao se fazer uma mistura o ponto de ebulição de mesma diminui consideravelmente, facilitando a destilação de um óleo, que normalmente tem ponto de ebulição bem mais alto do que o da água pura. Na mistura o ponto de ebulição fica abaixo de 100ºC. Sua aplicação é bem considerável, sendo utilizada em vários ramos de indústrias. Por exemplo: os óleos extraídos de algumas flores são usados para a fabricação de perfumes, o óleo do cravo da índia, mais conhecido como eugenol, é utilizado como anestésico em consultórios de dentistas. Outro exemplo é o alecrim, que é muito rico em timol e carvacrol, sendo um dos melhores anti-sépticos naturais do mundo. Na indústria farmacêutica, o óleo de alecrim entra em remédios destinados a combater a caspa, espinha, sarna, impinge, ferimentos, mau cheiro nos pés e axilas. É também um conservante natural e antioxidante. Além de aplicar-se à indústria farmacêutica e alimentícia, os óleos essenciais são utilizados na aromaterapia que consiste em tratar as doenças com a ajuda de óleos extremamente concentrados extraídos dos vegetais. É uma das mais antigas formas de tratamento, à base de óleos essenciais, extraídos de flores, plantas, arbustos aromáticos, frutas e outras partes das plantas. O objetivo do trabalho é mostrar aos participantes, além da técnica em si, que é uma técnica largamente utilizada na indústria, as quais muitos irão trabalhar. Mostraremos na prática como se extraí um óleo essencial, qual a sua utilização e importância sem suas áreas de utilização. Será explicado aos participantes como funciona a destilação por arraste de vapor. Em seguida faremos a prática, onde estaremos extraindo óleo de cravo da índia, de menta, alecrim e outros. Cada participante realizará em sua bancada a extração de uma essência, recebendo o auxílio do professor, para garantir o aprendizado em questão.
Minicurso: Construção de modelos moleculares utilizando garrafas pet

Ministrantes: Maria das Graças Garcia Borges e Rosilene de S. M. Ferreira

Ementa: O tema deste minicurso é a Construção de Modelos Moleculares e tem como objetivo auxiliar os alunos a construir modelos moleculares versáteis, de fácil aquisição e baixo custo, sendo aplicados para esclarecimentos de temas químicos que requerem percepção espacial das moléculas. A metodologia para a construção dos modelos utiliza-se de garrafas PET, em que cada átomo é representado por uma estrutura formada por quatro gargalos destas garrafas unidas por rebites. O conjunto assim obtido fica com os bicos das garrafas dispostos em um arranjo tetraédrico, com ângulos de aproximadamente 109º. Esta estrutura constituirá o cerne de cada átomo (núcleo e camadas internas), com os bicos representando os elétrons do nível mais externo. Nestes bicos podem ser encaixadas: mangueiras para representar as ligações covalentes; embalagens de filme fotográfico para representar os átomos de hidrogênio ou tampas das garrafas para representar pares de elétrons não compartilhados, conforme a exigência da estrutura representada. Para facilitar o trabalho da confecção dos modelos, as cores adotadas para representar os elementos carbono e oxigênio são as das próprias garrafas PET verde e incolor, respectivamente, visto serem átomos muito utilizados não sendo necessário, pois pintar as estruturas plásticas. O uso dos modelos na melhoria da aprendizagem de alguns temas específicos no ensino de química, é senso comum entre os estudiosos da área. Este recurso, que traz a química do nível abstrato, sub-microscópico para o representacional, torna o ensino e o estudo da química mais fácil e estimulante, principalmente para o aluno do Ensino Médio. Os modelos construídos com PET além da visão espacial das moléculas, impõem a presença do total dos pares eletrônicos - pares compartilhados (PC) e não compartilhados (PNC) - na camada de valência, em ângulos próximos dos reais sendo estes determinantes na geometria das moléculas. Estes modelos podem ser utilizados para representar desde moléculas mais simples, como a do gás oxigênio e a da água, passando pelas moléculas mais comuns da química orgânica (etanol, acelileno etc), até polímeros e estruturas mais complexas da bioquímica (vitaminas, hormônios etc), podendo facilitar o entendimento desde conceitos básicos, como: átomo, elemento químico, molécula, ligações simples e múltiplas, fórmulas (moleculares, estrutural plana e geométrica), sustâncias simples e composta, estudo dos grupos funcionais da química orgânica, até conceitos mais elaborados decorrentes do arranjo espacial dos átomos na molécula, tais como: geometria molecular, ângulo de ligação, moléculas polares e apolares, isomeria (cadeia, função, cis-trans, óptica). Esta metodologia foi utilizada com os alunos do Ensino Médio da Escola Estadual Messias Pedreiro, em Uberlândia, e os resultados mostraram que os alunos sentem-se motivados na busca do inter-relacionamento do mundo macroscópico com as teorias abstratas da química. Além disso, o trabalho de recolher e dar uma utilidade às garrafas plásticas , retirando-as do meio ambiente constitui uma lição ambiental. Para a fundamentação teórica utilizamos o livro "Construindo com Pet" de Alfredo Luiz Mateus e Marcos Giovanni Moreira. Bibliografia: LIMA, M. B.; LIMA-NETO, P. De. Construção de modelos para ilustração de estruturas moleculares em aulas de química. Quím. Nova., São Paulo, v. 22, n. 6, 1999.
Minicurso: A Arte no Ensino da Biologia e Ciência

Ministrantes: Dalva Alexandrina Camilo e Tiago Zanquêta de Souza

Ementa: O mini curso proporcionará a contextualização da arte e da ciência com o cotidiano dos seres humanos, de formar teórica e subjetiva, capaz de promover uma reflexão acerca dos fatores biológicos relacionados com a reprodução sexuada, a clonagem e a influencia que exerce na sociedade contemporânea.
Minicurso: Dissecação de Rãs: Estruturas internas

Ministrantes: Lilian Célia Pereira, Robert Eduardo R Carvalho e Vanessa das Dores Teruel

Ementa: Introduzir o filo Amphibia e sua importância no ecossistema, discorrer sobre a técnica da dissecação e adverte quanto ao manuseio de instrumento em laboratório. Visualizando todas as estruturas internas ressaltando suas funções e especificidades. Observar as mudanças externas nos diferentes estágios de desenvolvimento destes animais.
Minicurso: Técnica de Manipulação de Cobaias em Laboratórios

Ministrantes:Anderson Roberto, Alynne Jácome, Samantha Bierlert, Silmara sousa, Shirley Fabiana e Thalyta Roberta.

Ementa: O mini curso tem como objetivo levar um conhecimento teórico pratico extracurricular abordando técnicas de contenção sexagem, coleta de sangue, eutanásia, reprodução e diferenciação dos animais usados em laboratórios.
Minicurso: Orgãos dos Sentidos: Visão – Dissecação do olho bovino

Ministrantes: Alexandre Lopes de Brito, Ana Rita A Pereira, Renata Resende, Uiara Rodrigues Mota

Ementa: tem como objetivo transmitir o conhecimento sobre o órgão do sentido- a visão, enfocada a formação da imagem e através da prática de dissecação do olho bovino para estudar as estruturas e funções internas e externas do olho e comparado-as com os olhos humanos.
Minicurso: Nutrição: Reaproveitamento de alimentos

Ministrantes: Christiane Araújo, Isabel Cristina , Patrícia Ribeiro Dantas

Ementa: O mini curso tem com objetivo mostrar formas de reaproveitamento de partes inutilizadas dos alimentos através da produção da sucos como fontes nutritivas e na prevenção de doença, trabalhando os conceitos básicos de nutrição e a importância de uma alimentação saudável.
Minicurso: Doença de Chagas

Ministrantes: Aparecida Ante, Beatriz Saraiva, Cristiane Magalhães, Érika Cristina e Sara Viana

Ementa: Informar a forma de contaminação reconhecer o vetor transmissor da doença de chagas, e a manifestação da doença no organismo humano. Deste modo analisando os métodos profiláxicos e tratamento.
Minicurso: Fernando Pessoa e seus heterônimos

Ministrantes: Prof. Marco Antonio Escobar

Ementa: Estudo da produção literária do poeta português Fernando Pessoa, contemplando o universo de seus heterônimos.

Minicurso: Trabajando Los Géneros Textuales em Español

Ministrante: Priscila Almeida Lopes

Considerando a grande expansão do espanhol como língua estrangeira em nosso país e o fato da educação estar buscando cada vez mais profissionais preparados, criativos que saibam incentivar e trabalhar a interdisciplinaridade, este mini-curso tem como objetivo proporcionar ao educador diferentes maneiras de se explorar os gêneros textuais; permitir que o professor compreenda a importância de se trabalhar textos autênticos durante as aulas de leitura; oferecer material pedagógico aos professores e oferece estratégias de leitura por meio dos diversos gêneros textuais existentes na língua espanhola. Explorar os gêneros textuais por meio de textos autênticos implica em possibilitar ao aluno conhecer diversas leituras que oferecem inúmeras informações que podem ser estudadas de diferentes maneiras, através de debates, pesquisas, jogos, reflexões ou produções textuais. Ao final do Mini-curso o professor deve estar mobilizado a trabalhar a leitura de forma mais eficaz e prazerosa, permitindo maior qualidade e melhores resultados em sua pratica pedagógica.
Minicurso: A Língua Espanhola e a Cultura Mexicana

Ministrantes: Érica R. Tomazinho e Elaine C. T. Oliveira

Apresentar aos alunos de Letras e Espanhol a abordagem de temas como a cultura e o costume de um determinado país, trabalhando de forma particular o México.Além disso, trabalhar o ensino de espanhol para viajantes e conhecer os pontos turísticos, a economia, a gastronomia e principalmente a língua como diversidade cultural.

Minicurso: Instrumental: Ensino de Espanhol para Fins Específicos

Ministrantes: Maria das Graças Machado Vieira e Gustavo Grizzutti

Ementa: O ensino de língua estrangeira para fins específicos visa capacitar o aluno a ler e compreender o essencial para o desempenho de determinada atividade. Não há, até hoje, um material destinado ao ensino de espanhol instrumental, os modelos metodológicos que existem estão fundamentados, em sua maioria, nos resultados de mais de vinte anos de pesquisas, inseridas, principalmente, no campo de ensino da língua inglesa. Para tanto, o objetivo do presente mini-curso advém do trabalho da leitura com textos em espanhol visando à interpretação e compreensão desses, com um enfoque específico naquilo a que se referem. Os autores que estudam essa temática focalizam as chamadas estratégias cognitivas utilizadas pelos falantes na produção e compreensão dos atos de fala de uma língua natural, colocando em discussão as definições dos termos estratégias, plano e tática, sugerindo que as estratégias como um procedimento para a solução de problemas de leituras, tendo em vista a interpretação, e considerando os conhecimentos de mundo do aluno dando-lhe subsídios sobre o assunto a ser lido propondo discussões. Mostraremos que o roteiro padrão para orientar a leitura do aluno poderá acontecer pela reflexão sobre os aspectos gerais do texto, formulando hipóteses em relação ao seu conteúdo, assinalando em termos claros a sua compreensão, ou relacionando palavras e co-referências com as informações principais do texto: "SKIMMING" ou fazer "SCANNING", leitura que objetiva procurar no texto determinadas informações, que poderão ser propostas pelo próprio professor. Espera-se que com as leituras, esses alunos formem para si vocabulários "potenciais" e estruturas da língua, possibilitando apreensão de significados na leitura. Portanto, para compreender o que lê, o aluno tem de adicionar aos textos outras informações provenientes do seu conhecimento prévio. Como metodologia será utilizada a explanação teórica que fundamenta o trabalho do professor, relatos de experiências e pressupostos metodológicos para a atuação desse docente. O componente de educação do professor de ESP no Brasil foi centrado em reflexão crítica oriunda da experiência – particularmente na preparação de materiais – e na interação com pares e interlocutores mais experientes. Assim, notamos a importância do professor em suas escolhas, assim como as estratégias de aprendizagem que visem facilitar a compreensão do aluno no protocolo verbal, possibilitando-o a chegar ao produto final, além de levar o aluno a desenvolver sua criticidade, conduzindo-o à percepção crítica do texto, aproveitando, também, o conhecimento de mundo do aluno, considerando-o como foco primordial de atenção dentro da sala de aula.

Minicurso: Dom Quixote e Grande Sertão Veredas: Regionalismo Convertido em Universal

Ministrante: Ana Cristina Fiuza

Ementa: Sabedores da existência de semelhanças significativas entre o Grande Sertão Veredas de Guimarães Rosa e o clássico Dom Quixote, de Miguel de Cervantes, buscamos com este minicurso, levar o estudante do Curso de Letras a refletir sobre a intertextualidade presente nas duas obras com o intuito de despertar o interesse nas aulas de literatura espanhola para alunos brasileiros. As duas obras têm muitos pontos em comum, e permite ao professor de literatura espanhola despertar esse olhar intertextual em seus alunos. Dom Quixote tem sua ação principal em torno de três incursões feitas pelo protagonista e por seu fiel amigo e companheiro Sancho Pança por terras de La Mancha, de Aragão e de Catalunha. Grande Sertão Veredas, é a narrativa do personagem Riobaldo de suas andanças pelo sertão das Gerais. Assim, questiona-se aqui, como o regionalismo pode converter-se em universal, uma vez que as duas obras partiram da retratação de pequenas regiões e se tornaram universais. As obras dialogam entre si nos muitos pontos de encontro existentes em seus personagens, descrições de lugar, nas narrativas e ainda na importância literária e em sua repercussão mundial. Os dois personagens, Dom Quixote e Riobaldo, tem suas ações iniciadas por palavras tendo livros como norteadores. Assim como Dom Quixote, Riobaldo também é um intelectual que resgata o sentido da vida através da ação, modificando de uma consciência mágica a uma mais comprometida com a realidade. E, nas duas obras encontramos a reflexão interior presentes nos personagens centrais. Assim, após reflexões e discussões sobre a intertextualidade dos livros, será proposto um trabalho prático sobre como Dom Quixote influenciou outras obras na literatura, na música e nas artes plásticas, principalmente nas obras de Picasso e Goya. Neste trabalho, os participantes deverão refletir a prática do ensino de literatura estrangeira na sala de aula propondo atividades para trabalhar a obra cervantina nas aulas de literatura espanhola.
Minicurso: A presença de Anglicismo e Estrangeirismo na linguagem cotidiana brasileira

Ministraste: Andreia Rodrigues Marques Madeira

Abordagem de estrangeirismos e anglicismos presentes na linguagem cotidiana brasileira, como forma de iniciar os alunos no aprendizado da Língua Inglesa. E a conscientização sobre o uso excessivo dessas expressões estrangeiras, gerando a desvalorização de nossa cultura.
Minicurso: Linguagem e Sociedade: A sociolingüística e o tratamento da variação

Ministraste: Giovanni de Paula Oliveira

Ementa: Apresentação das diferentes dimensões da Sociolingüística quantitativa e o papel social das variáveis lingüísticas em uma perspectiva variacionista. O principal objetivo deste minicurso é apresentar de forma clara e consistente alguns dos vários estudos que têm sido feitos acerca das variações lingüísticas presentes no português falado no Brasil.

Minicurso: A Pronúncia da Língua Inglesa

Ministrante: Welisson Marques

Ementa: Após anos de experiência como professor e educador, tenho verificado a deficiência que muitos professores de língua inglesa possuem em sua pronúncia. O objetivo deste minicurso é trazer idéias, sugestões e uma nova reflexão acerca deste aspecto inserindo, também, questões aprendidas e discutidas no tópico referente à Fonética e Fonologia dentro do curso de Especialização Lato-Sensu em Metodologia do Ensino Aprendizagem de Língua Inglesa da Universidade de Uberaba. Além disso, será utilizado material confeccionado por SELIGSON (1996), no que se refere aos fonemas da língua inglesa.
Os tópicos que serão tratados neste minicurso, caso aprovado, facilitarão e ajudarão os professores de língua estrangeira de escola pública, privada ou, até mesmo, de instituto de idiomas quando estes precisarem saber qual é a pronúncia correta de um vocábulo tendo somente um dicionário à mão. Os objetivos são explicitar os fonemas existentes na língua inglesa moderna, explicitar erros freqüentemente cometidos, e mostrar as ferramentas que eles têm disponíveis, mas que muitas vezes, não o sabem.

Minicurso: Triângulo Mineiro: Um Panorama Histórico

Ministrantes: Cleber Rocha, Gilvan Franco Monteiro da Silva; Claudio da Silva.

Ementa: O presente minicurso tem como proposta traçar um perfil panorâmico sobre a região do Triângulo Mineiro, destacando sua identidade singular. Nosso objetivo é desenvolver na percepção dos ouvintes e convidados a questão de uma identidade "triangulina", pertencente aos agentes histórico-sociais residentes em uma região de Minas Gerais que possui adjetivos, discursos, representações e códigos particulares, distintos do restante do Estado.
Os desbravadores do Sertão da Farinha Podre, primeiro nome da região do Triângulo Mineiro, adentraram o território em meados do século XVII, nas bandeiras de exploração do território brasileiro, mas somente no século XIX, as primeiras famílias fixaram-se, de forma "civilizada", formando conjuntos de pequenos povoados que hoje se transformaram em cidades como Uberaba, Uberlândia, Araxá, Sacramento, Conquista, dentre outras. Esse empreendimento ancorou-se nos elementos naturais que poderiam confirmar as aspirações de um futuro próspero. A análise de tais aspectos (geografia, representação e discurso) urge como um enorme campo potencial de estudo, infelizmente ainda carente de respostas conclusivas. Em 1720, Minas Gerais emancipa-se mas, até 1748, a região hoje conhecida como Triângulo Mineiro estava sob o domínio de São Paulo. Nesse mesmo ano Goiás (que pertencia a São Paulo) também se emancipa e o Sertão da Farinha Podre (futuro Triângulo Mineiro) passa a ser goiano. Em 1816, D. João VI, atendendo ao manifesto de um "grupo" de fazendeiros, comerciantes e políticos de Araxá separou o Triângulo e anexou-o ao Estado de Minas Gerais. Tal conjectura gera até hoje muitos argumentos a favor da emancipação triangulina. Como argumenta Guido Bilharinho: "O Triângulo nunca foi somente mineiro. Nunca foi parte integrante de Minas, sua história foi feita através de São Paulo e Goiás". Muitos líderes políticos se empenharam no movimento separatista, dentre eles o próprio fundador da Universidade de Uberaba, Mário Palmério que na época, 1951, era deputado. Não obstante, devemos lembrar que a própria condição das relações produtivas sugere certas limitações que são perceptíveis nos movimentos de resistência. A disputa pelo imaginário (que procura legitimar a imagem de um povo de "cultura forte") pode ocultar interesses particulares, excluindo as figuras dos índios que estavam na região e dos escravos quilombolas que foram violentamente massacrados. De qualquer forma, a sobreposição e convivência recíproca de grupos e culturas distintos gerou nos triangulinos maneiras particulares de pensar e sentir. O presente minicurso, tido como oportunidade de construção de conhecimento, buscará levar o ouvinte a refletir sobre a identidade triangulina, estimulando reflexões sobre suas raízes interiorizadas, nem sempre perceptíveis. Tal situação permitirá uma abordagem abrangente do conteúdo de forma a propor ponderações que servirão como suporte para o questionamento da "mineiridade" dos habitantes do Triângulo Mineiro.

Minicurso: A Esquerda do Brasil: Uma História nas Sombras

Ministrantes: Alan Mustafá Ahma e Wellington I. de Oliveira

Ementa: A história da esquerda ocupou um grande espaço na política mundial, sobretudo a partir da conquista do poder pelo Partido Comunista liderado por Lênin, na Rússia, em 1917. Durante a Segunda Guerra Mundial, o solitário país socialista, quase foi destruído pelo até então imbatível exército alemão. No entanto ressurgiu do nada, desempenhou papel decisivo na destruição da poderosa máquina de guerra nazista e despontou como uma potência capaz de rivalizar com os Estados Unidos. O socialismo esparramou-se pelo mundo, formou um poderoso aglomerado de países, nem sempre solidários entre si e quase tão depressa quanto surgiu, esse conjunto formidável, desmoronou. No Brasil, onde o ideário socialista conquistou adeptos quase no mesmo momento em que surgia na Europa, o socialismo foi mantido fora da lei por muito tempo. Na passagem do século, muitos de seus adeptos chegaram ao poder, pela via eleitoral democrática, e o desempenho não tem sido o que deles se devia esperar. O presente trabalho visa percorrer os caminhos trilhados pela esquerda no Brasil, demonstrando antes que o conceito de esquerda pode ser mais abrangente do que o de socialismo. Visa também, demonstrar a construção da esquerda na trajetória política, num momento de sombras para o Brasil, na época da ditadura militar e a chegada ao poder na atualidade, através do governo presidencial, numa época de transformações em que Hannah Arendt chamou "a época das revoluções". Para tanto, serão utilizados os recursos áudio-visuais como data-show, tv/vídeo e dinâmicas que possam levar os presentes às reflexões necessárias e ao debate, propiciando a melhor assimilação dos temas propostos.

Minicurso: Memórias da História: Conhecer para Preservar Educação Patrimonial

Ministrantes: Wanderson Raposa Ferreira

Ementa: Neste minicurso apresentaremos e discutiremos alguns pontos referentes à questão da Educação Patrimonial. Nosso objeto de análise é o patrimônio material e imaterial de Uberaba, em vista de numa abordagem problematizadora de patrimônio e história regional. Pretende-se trazer conhecimentos e perspectivas de trabalho de Educação Patrimonial, para formação de identidade e valorização do patrimônio, a serem implementadas junto a alunos de Ensino Fundamental e Médio. A história de Uberaba, que até então era conhecida sob o viés dos memorialistas, vem sendo revista em suas várias nuances, revelando diferentes aspectos da cultura popular, cotidiano, modos de fazer e sentir do povo uberabense. Desta forma, trilhando as novas obras e abordagens sobre a viva trajetória de Uberaba, tendo em vista a formação cidadã e consciente do povo, torna-se necessária à discussão de patrimônio, memória e história, para conhecermos e construirmos novas histórias. Com isso, objetivamos: conceituar patrimônio cultural; conhecer a história e atuação das políticas públicas de patrimônio cultural; identificar o patrimônio cultural de Uberaba; apontar possibilidades de educação patrimonial. Buscaremos articular, sob o prisma teórico da História Cultural, embasando-se nos conceitos de representação, apropriação e prática de Roger Chartier, as seguintes fontes: crônicas de memorialistas, artigos de jornais, documentos oficiais, mapas, plantas cartográficas e imagens. Mini-curso preeletivo-dialogado, exposição/utilização de recursos textual e áudio-visual, finalizando com dinâmica. Em vista de nosso objetivo apresentaremos os seguintes conceitos: memória, identidade, cultura, bem cultural, patrimônio cultural, preservação, conservação, restauração, intervenção, inventário e tombamento. No segundo momento, será exposta a trajetória da proteção do patrimônio cultural no país, no estado de Minas Gerais e em Uberaba: IPHAN, IEPHA/MG, CONPHAU. Logo após refletiremos sobre o patrimônio e suas implicações políticas, sociais e culturais, sua atuação e perspectivas. Por fim, desenvolveremos uma dinâmica de análise de imagens de Uberaba seguida de socialização e avaliação e conclusão do minicurso.

Minicurso: A Arte de Educar: do Cordel a Renata Russo

Ministrantes: Marcelo Gonçalves da Silva e Ana Cláudia Soares Silva

Ementa: Este minicurso tem como objetivo mostrar que é possível a utilização dos vários campos da arte na prática docente, tais como literatura de cordel, teatro, música, dentre outras manifestações artísticas. A nossa fascinação em relação a esse assunto começou quando éramos alunos do ensino médio e vimos que a aula tornava-se mais prazerosa quando se utilizava algum meio artístico, seja na aula de história, com a música "Índios" do Renato Russo, ou com a obra literária "Escrava Isaura", de Bernardo Guimarães ou na aula de português com a música "Construção", de Chico Buarque de Holanda. Para a elaboração desta proposta de minicurso, lemos obras que nos dessem fundamentação para o assunto abordado, como obras literárias brasileiras e algumas outras da área de educação e filosofia. Fizemos algumas experiências dentro de sala de aula, utilizando para isso do teatro, música, poesias, literatura de cordel e teatro de fantoche, nas quais nossa maior surpresa foi ver o encantamento de nossa professora do curso de Historia, uma senhora que já viajou grande parte do nosso planeta e que já tem mais de 30 anos de magistério. Pudemos ver, também, a atenção de toda a turma, que não tirava os olhos do teatro de fantoche. Muitos nos falaram que chegaram a voltar no tempo e se sentiram criança novamente. Esse fascínio dos nossos amigos de curso nos empolgou ainda mais. Para fundamentar teoricamente o nosso trabalho, trazemos o cineasta russo Andrei Tarkovski, com quem dialogamos por meio de seu livro "Esculpir o Tempo". Nele, o autor afirma que a arte é que dá sentido à existência humana. O minicurso vem mostrar as várias opções para o professor de história ministrar sua aula com auxílio da arte, em seus variados campos. Para esse projeto, utilizaremos de discussão e atividades em grupo, transparências e xerox de músicas como, por exemplo, "Fábrica", do Renato Russo, que nos auxiliará na discussão sobre o capitalismo, industrialização e as conseqüências ambientais causadas por esses movimentos. Utilizaremos, também, fragmentos de textos que abordam a arte na educação ou que nos façam refletir sobre o assunto.
Minicurso: Formação e desenvolvimento da "visão" do empreendedor na Educação

Ministrante: HENRIQUE DE MELO, César. UNIUBE – Ciências Humanas – chmelo@terra.com.br

Este Minicurso tem como foco a tomada de consciência da importância de uma formação empreendedora para os profissionais da educação. Partindo da premissa de que um dos focos centrais de sucesso de atuação dos educadores nesta sociedade de mudanças rápidas está numa visão empreendedora, são discutidas questões relativas a esse assunto. Uma relação com esse foco está na descoberta do potencial das características empreendedoras pessoais, aliadas aos pressupostos educacionais e às inovações permanentes de uma sociedade tecnológica. Nossa expectativa é a de que, permitindo uma visão abrangente sobre o empreendedorismo, possamos contribuir para liberar o potencial empreendedor dos docentes e impedir o aprisionamento do potencial empreendedor dos discentes.
Minicurso: Vivências e experiências em EAD

Ministrantes- Ana Paula Arantes Lima, Antônio José D'almeida Júnior e José Ricardo Gonçalves Manzan.

Ementa: Neste minicurso, iremos abordar o que vem a ser educação a distância e como ela é proposta pela Universidade de Uberaba para os cursos de licenciatura. Queremos mostrar que a modalidade semi-presencial é uma alternativa para minimizar as diversas distâncias físicas e sociais que dificultam o acesso a educação para as pessoas. Abordaremos os principais pressupostos legais que regem a Educação a Distância no país além de sua história no Brasil e no mundo. Serão tratados temas referentes a estrutura metodológica, a mídia utilizada pelos cursos, o papel dos professores especialistas, dos professores conteúdistas, do preceptor e da equipe didática e operacional do EAD na Universidade. Apresentaremos a abrangência e a proporção que os cursos semi-presenciais estão atingindo em um curto espaço de tempo, bem como a estrutura que a EAD mantém em quase todo o país. Para a apresentação do tema, serão utilizadas apresentações em formas de dinâmicas, com recursos didáticos adotados nos cursos, fazendo com que o cursista construa consigo os significados e processos. Sua discussão estará voltada para as experiências e vivências dos professores, alunos e preceptores que estão sendo envolvidos nesta modalidade.
Minicurso: O Número de ouro e suas aplicações

Ministrantes: João Gilberto da Silva, José Federico Silva Balduíno.

Ementa: a razão aurea e sua importância no Desenvolvimento da Humanidade. As possibilidades de utilização de seus elementos constitutivos e de maior relevância,em temas matemáticos aboradados mas séries finais do ensino fundamental.Suas aplicações na natureza e em representações algébricas e geométricas.
Minicurso: Jogos Matemáticos no processo ensino-aprendizagem significativo na construção de Conceitos

Ministrantes: Lúcia Helena Nunes Junqueira

Ementa: Os parâmetros Curriculares Nacionais. Práticas para a sala de aula, criação e uso de experimentos com material alternativo do cotidiano, construção de conceitos a partir de atividades lúdicas que facilitem a compreensão dos Temas estudados, despertar um novo olhar para o ensino e aprendizagem de Matemática
Minicurso: Inclusão na Matemática: Aprendendo a fazer a inclusão de surdos em Matemática

Ministrantes: Eleni de Oliveira, Simone Ribeiro e Marcelo dos Santos Soares

Ementa: Ao final do minicurso as pessoa inscritas saberão reconhecer e lidar com um deficiente auditivo no ensino de Matemática. Em nosso minicurso mostraremos algumas possibilidades de trabalho com os alunos surdos. Pois hoje já podemos ver que eles estão na nossa sociedade e faz parte do nosso cotidiano, e então como educadores temos que nos preparar e estar recebendo eles em nossas salas de aulas. Iremos também falar um pouco da história dos surdos para que as pessoas possam compreender um pouco mais sobre esse assunto, mostraremos também como é a escrita dos surdos que é um pouco diferente da nossa. Com esse intuito também iremos mostrar o nosso trabalho realizado aqui dentro da nossa instituição, que vem ocorrendo à quatro anos no curso de Matemática, e mostrar para as demais pessoas que é possível poder trabalhar com a inclusão, basta ter iniciativa e nos deixar levar pelo "Dom de Educar" . Para podermos mostrar como é difícil a comunicação com o deficiente auditivo utilizaremos uma brincadeira interessante, onde pediremos que as pessoas se comuniquem através de gestos explicando algum conteúdo, e a outra tentará entender essa explicação. E trabalharemos também alguns sinais de LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais).FACION, José Raimundo Inclusão escolar e suas implicações ed. Ibpex – 2005. PICCHI, Magali Bussab Parceiros da inclusão escolar ed. Arte e Ciência – 2002 Bibliografia indicada: PICCHI, Magali Bussab Parceiros da inclusão escolar ed. Arte e Ciência – 2002. A autora Eleni de Oliveira Ramos é aluna do 4º ano (último período) do Curso de Matemática – Licenciatura Plena da Universidade de Uberaba, com experiência de um ano em LIBRAS, companheira de sala de um colega surdo, onde, participei diretamente de sua adaptação e inclusão ao curso e a turma, me proporcionando ainda, ajudar outros alunos da instituição com o mesmo problema.

quinta-feira, novembro 30, 2006

Os minicursos

Momentos de intensas trocas foram os minicursos. Belíssimos, bem planejados e criativos.
Vamos registrar aqui, também, os resumos desses minicursos para que apreciem suas temáticas.

sexta-feira, novembro 24, 2006

Dia 24 de novembro

Nesta noite, teremos palestra com o Prof. Dr. Júlio César Voltolini abordando a ecologia de campo e o Prof. Dr. Daniel Pasquin falando sobre o profissional da Química na indústria.

Contaremos, também, oficina de artes com a artista Ivani B. Bessa e vários minicursos .
Dia 23/11 : Imagens
Sessão de pôsteres, mostra da
Escola Rural São Bento, dança
folclórica latina com os alunos
da Escola Municipal Laurencina
Palmério e Tercet0 flauta e violão.





quinta-feira, novembro 23, 2006

NOTÍCIAS DO DIA 22/11- Comentários feitos pela professora Sueli de Abreu Bernardes, diretora do IFE

Hélio Siqueira acompanhado ao teclado por Ademir Pereira Silva abriram as atividades culturais do Encontro das Licenciaturas. Como em todas as suas apresentações, foi muito aplaudido.

Sucesso com os alunos foi também a apresentação do grupo de capoeira Maculelê.

Daniel Vanucci encerrou as apresentações do dia 22 com um concerto de música popular brasileira, com muitos aplausos.

A sessão de pôsteres reuniu, na noite do dia 22, 50 pôsteres de alunos dos cursos de licenciatura em Ciências Biológicas, Química, Matemática, Letras, Pedagogia e História. Muito visitados e elogiados pelos alunos e professores presentes. Chamou também atenção a apresentação de trabalhos do Colégio Ricardo Misson: "Os sertões de Guimarães Rosa vistos e sentidos pelos alunos do Colégio Ricardo Misson, com releituras de Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, e Memória Sertão, de Carlos Brandão.

Sensibilizou a todos o grande mural das professoras do Instituto dos Cegos do Brasil Central sobre o ensino de Braille.

Apresentando pôsteres e trabalhos de alunos, estavam a Escola Rural São Bento, com peças muito criativas, e os professores-alunos dos Cursos de Extensão para professores da educação básica oferecido pelo Instituto de Formação de Educadores, em convênio UNIUBE e Governo Municipal de Uberaba.

Entusiamados com os trabalhos dos alunos e as apresentações culturais estavam a Gestora do curso de Matemática Profa Sandra Bulhões Cecílio, do curso de pedagogia, Denise Scussel, do curso de História, Sandra Mara Dantas, e ainda os professores Irene Lima, Glaura Paroneto, Vania Vieira, Jeanne Ávila, Iolanda Nunes, Suemi Hamada, Tereza Ortiz, Marilene Ribeiro, Eliane Marquez de Rezende, Paulo Cesar e o coordenador do encontro, Prof Nelson Abreu.

Nos jardins do bloco X, no Campus Aeroporto, as instalações da Exposição Os Sertões dos Confins da artista plástica uberabense Ivani B. Bessa está parando todos os que por ali transitam. Ao lado, na sala X-1, exposição de isogravuras com releituras de Guimarães Rosa e Mário Palmério.

Alunos de História recebem elogios pela criativa Mostra Cultural de Minas, com apresentação da culinária, da música e de personalidades mineiras.

Antes das atividades científicas e culturais da noite, os professores e palestrantes são recebidos com um café sertanejo em uma sala do bloco administrativo do IFE.
Saboreando o pão de queijo mineiro, os participantes do Encontro comentam as atividades enquanto saboreiam o pão de queijo mineiro.

A beleza da mostra da artista Ivani B. Bessa em uma colagem simples feita por mim
.


 Posted by Picasa

quarta-feira, novembro 22, 2006

Terceiro dia : fotos da sessão de pôsteres e atividades culturais










Mais algumas fotos da beleza das criações da artista Ivani B. Bessa




Sessão de Pôsteres

Brilhantes os trabalhos apresentados hoje !

A criatividade reinou na confecção dos pôsteres apresentados, a capoeira e a música empolgaram os participantes !!!

Aguardem as fotos !!!
Criação da Artista Plástica Ivani Bessa
no Jardim do IFE



terça-feira, novembro 21, 2006

Palestra da noite do dia 20/11: Políticas Públicas para a Formação de Professores - Novas Diretrizes, Velhos Tempos.
A professora Glaura Paroneto esteve presente e trouxe alguns comentários:

"Foi muito interessante a palestra de hoje, organizada pelo curso de Pedagogia. A Professora Mestre Geovana Ferreira Melo, da UFU, falou sobre “políticas públicas para a formação de professores - novas diretrizes, velhos tempos".

Em sua fala, a palestrante apresentou uma evolução histórica sobre as políticas públicas brasileira, a partir da década de 80, até hoje, vislumbradas por meio da legislação, em especial, a LDB 9394/96 .Nessa evolução ela mostrou os pontos e contrapontos da 'problemática educação', e da falta de identidade que até hoje, a Pedagogia se encontra.

Enfatizou o Parecer 009/2001 que estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores. Aponta como concepção de professor presente nos documentos legais, que na prática, ele seja capaz de resolver os problemas cotidianos; seja crítico; criativo, investigativo. Porém na realidade, isso esbarra com o processo cartorial do Sistema.

Uma grande polêmica está estabelecida na sociedade intelectual, por conta desses conflitos e dicotomia entre a teoria e a prática.

Mas, a verdade é que o momento é de mudança. Busca-se superar a fragmentação dos currículos a favor da interdisciplinaridade. Pretende-se que a formação de professores constitua-se numa área de conhecimento, de investigação e intervenção profissional a favor do ensino, da aprendizagem e da escola, a favor dos cidadãos. Formar professores na dimensão científica, cultural, humana, política e ética."


Quem quiser saber mais ou quem perdeu e quiser ficar um pouco por dentro, tem um trabalho que a professora Geovanna apresentou no encontro da Anped que disponinilizamos aqui: Formar Professores: Para Que? Para Quem?




segunda-feira, novembro 20, 2006

Temos uma noite lindíssima, repleta de eventos !

Contamos com as palestras das professoras Maria Teresa Menezes de Freitas e Geovana Ferreira Melo. A Profa. Maria Teresa aborda as tendências do ensino de Matemática enquanto a Profa. Geovanna trata sobre as políticas públicas para a formação de professores.

Nossos sentidos podem viajar pelas atividades culturais que trouxeram uma mostra sobre Minas Gerais e de trabalhos originários dos cursos de formação continuada para professores da rede municipal. E, ainda, nossos jardins embelezados pela exposição da artista plástica Ivani B. Bessa.
fotologventa de pisosanuncios gratisvideos gratisalquiler de pisosguia de empresas